A feira povoacense é um evento, que está a ser organizado pelos formandos do Curso de Técnico de Informação e Animação Turística - 1º ano, da Escola Profissional da Povoação Monsenhor João Maurício de Amaral Ferreira. E contam com a colaboração de alguns formadores e dos formandos dos Cursos de Vendas e de Turismo Ambiental e Rural. A todos um muito obrigado.
O objectivo deste evento é fazer com que as pessoas viagem no tempo, o evento será dividido em três séculos. Em frente à Escola Profissional será o século XV, no Largo D. João 1º, século XVII e no Jardim Municipal, século XIX.
Evento repleto de actividades: simulação do povoamento, teatro de rua, actuação dos grupos de folclore, do grupo violas da terra entre outros grupos. No Auditório ficará a exposição e o artesanto no Jardim Municipal. Claro, que não irá faltar os petiscos tradicionais da nossa terra. Este próximo fim de semana vem viajar no tempo.
Leonor
Causou-me algum espanto uma certa desculpabilização, de alguns de vós, acerca desta figura tão sinistra da história da ciência. Por essa razão deixei uma sugestão numa publicação deste mês.
Na vasta “biblioteca” que é o sítio Leer escuchando, recomendei a audição dos dois primeiros capítulos de Frankenstein, com “o retrato do percurso pessoal e a autodescoberta do herói, as suas primeiras experiências no domínio da física e da electicidade, na sequência dos estudos prévios de Galvani. Enfim, o início da sua tragédia, na busca da pedra filosofal.” Se os propósitos científicos do médico ficcional e do real eram semelhantes, o que nos fica da lição de Mary Shelley vai muito mais além... Ouçam para verificar as diferenças entre ambos.
Deixo-vos, para reflexão, um depoimento curto do maior cientista a trabalhar em Portugal que vai, de certa forma, ao encontro dos avisos da autora de Frankenstein e das implicações dos limites da ciência. Para quem, como eu, é crítico e céptico em relação ao contributo de Mengel na ciência, que registe as palavras deste candidato ao Prémio Nobel da Medicina. Como já vos disse, quando nos faltam as melhores palavras, nada melhor do que terminar com sábias citações para justificar o nosso ponto de vista.
PF
Link da ligação da Antena 1:
http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=46&visual=9&tm=8&t=Investigador-Sobrinho-Simoes-defende-que-os-Direitos-Humanos-possam-ser-travao-etico.rtp&article=200059
http://tv1.rtp.pt/noticias/?article=200059&&headline=46&visual=9&tm=8&
* Selecciona un libro: Recuerda leer todas nuestras políticas. Lo más importante es respetar derechos de autor. Para ello deberás narrar un texto que sea ya de dominio público. Te sugerimos que visites estas páginas para encontrar obras que ya pueden ser narradas sin violar derechos:
--- Cuentos: Ciudad Seva (http://www.ciudadseva.com/bibcuent.htm)
--- Biblioteca de Wikipedia: Wikisource (http://es.wikisource.org/wiki/Portada)
* Crea un archivo (Mp3) por cada capítulo del libro. (Si la novela tiene 30 capítulos, debes crear 30 archivos Mp3)
* Empieza el audio diciendo el título, el escritor, tu nombre o pseudónimo y el capítulo narrado. Ejemplo: "Don Quijote de la Mancha, de Miguel de Cervantes Saavedra, narrado por Lamberto álvarez. Cap. 1"
* Si ya sabes cómo crear un Mp3, ve al paso 2. Si no sabes crear Mp3, continua leyendo.
* Descarga el editor de audio Audacity desde aquí.
--- (http://www.leerescuchando.net/uploader/audacity-win-1.2.6.exe)
* Instala el editor de audio Audacity en tu PC.
* Descarga el siguiente codificador que permite al Audacity grabar audio como Mp3.
--- (http://www.leerescuchando.net/uploader/lame_enc.dll)
* Ve el siguiente videotutorial para aprender a crear audio básico.
Sítio na Internet:
http://www.leerescuchando.net/frankenstein-217
Ao dar uma vista de olhos na longa lista de comentários elogiosos ao trabalho da narradora de Frankenstein, detive-me nestas palavras de um leitor:
"Muchas gracias por este aporte tan genial, no sabes la compañia que me haces mientras trabajo."
Um dos amargo de boca que tenho, enquanto professor de literatura, é o de não ter tempo para ler os livros que desejaria ler. Nas férias tenta-se recuperar o tempo perdido, mas é sempre insuficiente, ficando livros por ler na mesa de cabeceira. O outro amargo que tinha é o de não poder reler livros que foram importantíssimos na minha formação, humana e profissional.
Na minha reflexão pessoal, interrogo-me: estará aqui uma forma de colmatar este tempo que nos foge na espuma dos dias?
O link que vos deixo diz respeito a uma das obras que mais gostei de estudar na faculdade. Por ser, em muito, bastante distinta do audiolivro que tendes vindo a ler... escutando, sugiro-vos a audição do capítulo 1 e 2 (ignorem as cartas). Em estilo autobiográfico, ficarão com um retrato do percurso pessoal, a autodescoberta do herói, as primeiras experiências no domínio da física e da electicidade, na sequência dos estudos prévios de Galvani. Enfim, o início da sua tragédia, na busca da pedra filosofal.
Boas leituras... audíveis, se fôr o caso.
PF
Aqui fica a prova viva de que em Portugal se trabalha bem, se "mastiga bem a informação" e se REFLECTE melhor. Haja vontade para isso...
A Pordata, uma base de dados que agrega estatísticas detalhadas sobre Portugal, foi considerada um dos cinco melhores projectos na categoria de e-Ciência e Tecnologia nos World Summit Awards, um galardão que integra a agenda das Nações Unidas para as tecnologias de informação.
A plataforma Pordata é de acesso livre e tem indicadores referentes aos últimos 50 anos, divididos em 14 áreas: população, saúde, educação, protecção social, emprego, empresas, ciência e tecnologia, despesas familiares, habitação, justiça, cultura, contas nacionais, contas do estado e ambiente e território.
A primeira página do site apresenta estatísticas em tempo real, como, por exemplo, o total da população, o número de nascimentos a cada dia e o dinheiro que está a ser gasto em despesas saúde. As informação são compiladas a partir de várias fontes, entre as quais o Instituto Nacional de Estatísticas e o Eurostat e as estatísticas estão também disponíveis numa aplicação para iPhone.
Qualquer pessoa pode aceder à informação da Pordata, fazer comparações, criar gráficos e exportar os dados.
O site foi lançado no início do ano passado. O projecto é da Fundação Francisco Manuel dos Santos, que é presididida pelo sociólogo António Barreto. “O desígnio [do projecto] é a ideia de que informação rigorosa é uma fonte de liberdade de escolha e liberdade dos cidadãos", explicou Barreto ao PÚBLICO, na altura do lançamento.
Os World Summit Awards são atribuídos a cada dois anos, em várias categorias relacionadas com as tecnologias de informação e comunicação.
in http://www.publico.pt/Tecnologia/base-de-dados-pordata-distinguida-pela-onu_1497068
Criada em 2009 pelos descendentes de Francisco Manuel dos Santos, a fundação tem como principal objectivo estimular o estudo da realidade portuguesa, com o propósito de assim contribuir para o desenvolvimento da sociedade, o reforço dos direitos dos cidadãos e a melhoria das instituições públicas. Sem prejuízo da realização de outras actividades adequadas à prossecução dos seus fins, a fundação promove estudos, elabora análises sobre temas seleccionados, publica os resultados das suas observações e pesquisas, formula recomendações e fomenta a discussão pública sobre as matérias que são objecto dos trabalhos.
No respeito pelos valores da liberdade individual, da democracia e da igualdade de oportunidades, a FFMS procura promover a participação da sociedade civil nos debates públicos sobre todas as questões relevantes para a comunidade nacional. A fundação está empenhada em estimular o pensamento e o estudo tendentes a diminuir a pobreza e a injustiça, assim como a reforçar a coesão social, tanto no plano nacional como no das comunidades locais. Nas suas actividades, a FFMS procura pautar-se por critérios de mérito e pluralismo e compromete-se a assegurar uma rigorosa independência de vínculos políticos, partidários, religiosos e económicos.
No decurso dos próximos anos, a fundação tomará várias iniciativas, sempre com os mesmos objectivos: estudar, conhecer e debater. Fá-lo-emos de modo aberto e transparente, na esperança de assim cativar o interesse e a colaboração de quantos comungam dos nossos ideais. Para isso, utilizaremos todos os meios de comunicação e informação que a sociedade e a tecnologia modernas nos oferecem: a Internet, a televisão, o cinema e as edições escritas. Tentaremos que os estudos, os documentos e os trabalhos produzidos pela fundação tenham a mais larga divulgação. Não aceitamos a ideia de que a informação e o conhecimento devam ficar reservados a uma elite informada.
A fundação considera que a informação isenta e rigorosa, divulgada da maneira mais aberta possível, é um instrumento de liberdade, na medida em que contribui para a formação de opiniões livres. A liberdade dos nossos concidadãos: é esse o ideal que une os que dirigem esta fundação. É essa a nossa crença.
António Barreto,
Presidente do Conselho de Administração
Muitos conhecerão o nosso convidado de hoje pela magnífica peça As obras completas de William Shakeapeare em 97 minutos. Chama-se Simão Rubim, é ator e, depois de uma longa ligação àCompanhia Teatral do Chiado, está de partida para um novo projeto: Nós-Mesmos.
Parecerá arriscado, nos tempos que correm, deixar uma Companhia já instalada, com o seu público, para começar do zero outra vez. Se calhar, é mesmo arriscado; de resto, ninguém é ator de teatro se não gostar do risco. Simão Rubim estará hoje connosco a fazer um pequeno balanço destes anos e a falar-nos do futuro do seu novo projeto. Podem fazer perguntas e deixar comentários via 800 25 33 33, caixa de mensagens do blogue e Facebook da Prova Oral. É a partir das 19, com Fernando Alvim e Xana Alves.
Para escutar a entrevista que escutámos na última aula, clicar no seguinte link:
Nesta página encontram-se os podcasts do "Prova Oral" da Antena 3. Caso não tenham passado a data do programa, aqui fica. Procurem no lado esquerdo do ecrã (será necessário recuarem algumas vezes na seta da direita, até chegar ao mês de Fevereiro). Bom trabalho!
Prova Oral de 2011 -02 - 21
Caros RTIATianos,
Recordam-se da pergunta, essêncial, que vos deixei para reflectirem ao longo de CLC7, visando a vossa PRA?!?"Se o filme era melhor do que o filme?" Pois... mas é uma pergunta que não está completa, pelo menos no século XXI.
(In)felizmente o progresso e as novas tecnologias da informação trazem vantagens e desvantagens. Acrescento mais uma acha para a fogueira nesta magnífica capacidade de que é munido o ser humano: dialogar, reflectir sobre o bem e o mal e deixar por escrito, para memória futura.
Aqui fica o link para perceberem do que estou a falar e, também, para vos aproximar, enquanto leitores, da nossa Hanna...
Boas leituras e bons filmes, o que será certamente o caso, se virem esta noite o o que passa pelo Canal 1, às 23h.
Atentamente,
Pedro Chorão
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